Vida Ă© prazer de quem nĂŁo tem prazer.
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O que då fama då desdém.
O muito riso Ă© sinal de pouco siso.
Beijar Ă© como beber ĂĄgua salgada; quanto mais se bebe mais a sede aumenta.
Ano de corrilhĂŁo, ano de pĂŁo.
A preguiça morreu à sede, andando a nadar.
A bom capelĂŁo, bom sacristĂŁo; a mau sacristĂŁo, bom capelĂŁo.
A morte liquida todas as contas.
De boas intençÔes estå o Inferno calçado.
A gordura Ă© formosura, a magreza Ă© beleza.
Na necessidade, prova-se a amizade.
Quando o vinho entra, sai a inteligĂȘncia.
Onde nĂŁo hĂĄ honra, nĂŁo hĂĄ desonra.
A verdade anda na herdade.
O rir e o zombar nĂŁo hĂĄ-de passar de brincar.
Antes sĂȘ-lo que parecĂȘ-lo.
O velho e o forno pela boca se aquentam.
Ventura muita ou nenhuma.
As coisas nĂŁo sĂŁo como sĂŁo, mas como a gente as vĂȘ.
DĂĄ Deus espeto a quem nĂŁo tem toucinho.