Quem não tem sorte, tanto faz correr como saltar.
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Entre irmãos não metas as mãos.
O uso faz o mestre.
Bolsa de jogador não tem fecho.
Muito riso, pouco siso.
Quando a sorte é adversa, nada vale ao infeliz.
Não há inimigo pequeno.
Doce é a guerra para quem não anda nela.
A cadela morta, gaita à porta.
A brincar a brincar, com a verdade me enganas.
A liberdade não é um fim, é um meio.
Em Janeiro, de casa companheiro.
A martelada do mestre vale por mil dos operários.
Há sorrisos que ferem como punhais.
O tempo, tanto anda como desanda.
Com vilão, vilão e meio.
Muito poupar é cobiça.
A mau bácoro, boa lande.
O que é de gosto regala o peito.
Julgue-se pelas acções, não pelos dobrões.