Em Junho, frio como punho.
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A alegria Ă©, muitas vezes, mĂŁe de inĂşmeras loucuras.
Ao amigo e ao cavalo, não apertá-lo.
Antes emagrecer, na honra, que engordar na infâmia.
Aonde o amo fala tudo cala.
Nem sempre o mar está de lapas.
Não há dor que o tempo não cure.
O sono Ă© um alimento.
Há-de se arrepender mas será tarde.
A maior parte do nosso tempo passa-se a passar o tempo.
A engatinhar se aprende a andar.
Quem foi à missa, perdeu a chouriça.
Amor forasteiro, amor passageiro.
A pergunta disparatada não se dá resposta.
Dor compartilhada Ă© dor aliviada.
A corredor dado nĂŁo se olham as pernas.
Antes dor de perna que dor de coração.
VĂcio nĂŁo castigado, cresce ilimitado.
TĂŁo grande Ă© o erro como o que erra.
Anda o negĂłcio quente.