A azeitona Ă© como as formigas: Ă s vezes muita e outras nenhuma.
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A gente ganha dinheiro, mas o dinheiro nĂŁo faz gente.
Ă falta de herdeiros nĂŁo se perdem os bens.
CasarĂĄs, e amansarĂĄs.
O pão pÔe força, e não outra coisa.
Palavra nĂŁo Ă© bem de raiz.
A deleitosa vida amarga, com a lembrança da morte.
Diz o testo com a panela.
Mais vale bom conselho que fortuna.
Da palavra que soltas, és tu escravo; a que reténs, é escrava tua.
Amor querido, amor batido.
A calĂșnia e a mentira, de Deus provoca a ira.
Corno que sabe e consente, bem haja quem no acrescente.
Ă mais fĂĄcil pensar, que dizer.
Quem sabe temer, sabe acometer.
Maus caminhos, maus encontros.
A fio rouba o moleiro e mais dĂŁo-lhe o pĂŁo.
Cada um fala conforme a bota lhe pisa.
As mås acçÔes podem expiar-se, mas não se remedeiam.
Novo rei, nova lei.