Pai velho e manga rota não é desonra.
Provérbios sobre Velhos de Domínio Público
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A imaginação encanta os moços, a reflexão desencanta os velhos.
A cavaleiro novo, cavalo velho.
Menino de velho fica orfão cedo.
A velhos poucos chegam, mas de velho ninguém passa.
O velho e o forno pela boca se aquentam.
A idade tudo desgasta, e açor velho não voa às águias.
Em Fevereiro enche a velha o fumeiro.
Paciência de velho tem pouco valor.
A soldado novo, cavalo velho.
A cão velho, a raposa cospe-lhe na cara.
Vinho, ouro e amigo, quanto mais velho melhor.
Amigo velho é parente.
Médico velho, advogado novo.
Vinho velho, amigo velho.
A casas velhas, portas novas.
Soldado velho não se aperta.
O leitão e os ovos, dos velhos fazem novos.
Velho amador, inverno em flor.
A pecado velho, penitência nova.