A pai avarento, filho pródigo.
Passagens de Domínio Público
6752 resultadosO hábito não faz o monge; mas fá-lo parecer de longe.
O respeito à vontade dos mortos é um dever dos vivos.
Aves de rapina não querem companhia.
Paz e saúde, dinheiro a quem o quiser.
Junho, dorme-se sobre o punho.
O cão de perdiz tem faro.
Quem tudo teme, tudo crê.
A falas loucas, orelhas moucas.
A força das mulheres consiste na sua fraqueza.
Muito falar, pouco saber.
Nem todo o branco é farinha.
A simpatia é o íman da vida.
A bom entendedor, breve falador; a bom entendedor, meia palavra basta.
A dissimulação nos negócios é como a liga nas moedas: pouca, é necessária; em excesso, desacredita.
Que há de mais injusto do que odiar o que não se conhece
Que há de mais injusto do que odiar o que não se conhece, ainda que isso que se desconhece seja em si odiável?
Comprar a arrobas e vender a onças.
A mocidade passa mas as recordações ficam.
A cera sobeja queima a igreja.
Em Julho, ao quinto dia verás que mês terás.