Pobre Velha MĂşsica!
Pobre velha mĂşsica!
NĂŁo sei por que agrado,
Enche-se de lágrimas
Meu olhar parado.Recordo outro ouvir-te,
NĂŁo sei se te ouvi
Nessa minha infância
Que me lembra em ti.Com que ânsia tão raiva
Quero aquele outrora!
E eu era feliz? NĂŁo sei:
Fui-o outrora agora.
Poemas sobre Agrado de Fernando Pessoa
1 resultado Poemas de agrado de Fernando Pessoa. Leia este e outros poemas de Fernando Pessoa em Poetris.