à da ignorùncia e da avidez que surge o mundo do erro, e as suas causas e condiçÔes existem apenas dentro da mente, em nenhum outro lugar mais.
Textos Budistas de DomĂnio PĂșblico
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Mesmo o homem de bem prova maus dias enquanto as suas boas acçÔes não produzirem frutos; mas quando amadurecerem as suas boas acçÔes, então provarå dias felizes.
As tarefas adiadas com alegria sĂŁo por fim feitas com lĂĄgrimas.
TĂŁo difĂcil Ă© achar uma esposa amorosa como encontrar um esposo sempre afĂĄvel com a sua mulher.
Todos os homens tremem ante a punição e todos os homens temem a morte; lembra-te que te assemelhas a eles, e portanto não mates nem contribuas para a matança.
NĂŁo importunes um homem cuja amizade prezas, pois o mendigares dele te desacreditaria no seu conceito.
NĂŁo confies nos confiantes, nem nos desconfiados confies, por confiar Ă© o leĂŁo vencido.
Quem se vence a si mesmo Ă© um herĂłi maior do que quem enfrenta mil batalhas contra muitos milhares de inimigos.
Antes chorar pelos vivos do que pelos mortos.
Nem no ar, nem nas profundezas do oceano, nem nas cavernas das montanhas, em nenhum lugar do mundo nos podemos abrigar do resultado do mal praticado.
Em qualquer circunstĂąncia, o sĂĄbio nĂŁo emprega palavras fĂșteis, nem se deixa levar pelo desejo; a dor e a alegria nĂŁo o alteram.
O nosso prĂłprio eu Ă© o mais difĂcil de dominar.
Os que não se impacientam colherão os frutos daquilo a que de coração aspiram.
Os insensatos, que acreditam serem såbios, são inimigos de si mesmos; fazem mås acçÔes, das quais, por fim, só colhem frutos amargos.
Mais glorioso nĂŁo Ă© quem vence em batalhas milhares de homens, mas sim quem a si mesmo vence.
Mesmo os deuses invejam aqueles que estão vigilantes e não negligentes, que se entregam à meditação, que são såbios, e que se deleitam na quietude do retiro espiritual.
Nada melhor do que uma boa companhia; nada pior do que uma mĂĄ companhia.
Ă penoso conviver com desiguais.
NĂŁo se Ă© sĂĄbio por muito falar.
A causa do sofrimento humano encontra-se, sem dĂșvida, nos desejos do corpo fĂsico e nas ilusĂ”es das paixĂ”es mundanas.