O homem cava seu tĂșmulo com o garfo diariamente.
Passagens de Mahatma Gandhi
242 resultadosMuito do que vocĂȘ fizer serĂĄ insignificante. Mas Ă© muito importante que vocĂȘ faça.
A VitĂłria Alcançada Pela ViolĂȘncia Ă O Equivalente A Uma Derrota, Pois Ă Passageira
Temos de nos tornar a mudança que queremos ver no mundo.
A verdade Ă© dura como diamante e delicada como a flor de pessegueiro.
SĂł engrandecemos o nosso direito Ă vida cumprindo o nosso dever de cidadĂŁos do mundo.
A fé precisa ser reforçada pela razão. Quando a fé é cega, ela morre.
A mulher deve ser meiga, companheira do marido, tanto na alegria como na tristeza. O homem deve ser amigo da mulher e, no seu amor, deve respeitar sua alma e seu corpo como sagrados que sĂŁo.
A grandeza de uma nação poderå ser julgada pelo modo como os seus animais são tratados.
Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carĂȘncia. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessĂĄrio, nĂŁo havia pobreza no mundo e ninguĂ©m morreria de fome.
Um covarde é incapaz de demonstrar amor; isso é privilégio dos corajosos.
Na verdade hĂĄ tantas religiĂ”es como indivĂduos.
Quando é preciso escolher entre liberdade e erudição, quem não dirå que prefere mil vezes a primeira?
A verdadeira riqueza de um homem Ă© o bem que ele faz ao seu semelhante.
Hå o suficiente no mundo para todas as necessidades humanas; não hå o suficiente para a cobiça humana.
Devemos expandir o cĂrculo do nosso amor atĂ© que ele englobe todo o nosso bairro; do bairro, por sua vez, deve desdobrar-se para toda a cidade; da cidade para o estado, e assim sucessivamente atĂ© o objeto do nosso amor incluir todo o universo.
O amor é a força mais abstracta, e também a mais potente que hå no mundo.
A nĂŁo-violĂȘncia e a covardia nĂŁo combinam. Posso imaginar um homem armado atĂ© os dentes que no fundo Ă© um covarde. A posse de armas insinua um elemento de medo, se nĂŁo mesmo de covardia. Mas a verdadeira nĂŁo-violĂȘncia Ă© uma impossibilidade sem a posse de um destemor inflexĂvel.
Eu sou contra a violĂȘncia porque parece fazer bem, mas o bem sĂł Ă© temporĂĄrio; o mal que faz Ă© que Ă© permanente.
Temos de nos tornar na mudança que queremos ver.