Aquilo que não te acrescenta, em nada te fará falta.
Passagens de Caio Fernando Abreu
466 resultadosQue as relações criadas sejam honestamente mantidas e seladas com abraços longos. E que seja doce tudo o que tiver de ser.
Esquece. Não vou atrás de ninguém. Não mais.
Quem quer, arruma um jeito, Quem não quer, arruma uma desculpa. Quem quer, arruma um jeito, Quem não quer, arruma uma desculpa.
Mania de esperar que as coisas sejam um jeito determinado, por isso a gente se decepciona e sofre.
Eu não estou disposto a sofrer, desculpa.
Sem pensar em mais nada, fecho os olhos para esquecer. Dorme, menina, repito no escuro, o sono também salva. Ou adia.
Ela explicava, sorrindo: Não, gurizinho. Quando a gente gosta mesmo duma pessoa, a gente faz essas coisas.
Eles me rotularam, me analisaram, jogaram mil complexos em cima de mim, problemas, Introjeções, fugas, neuroses, recalques, traumas…
Aprendi a gostar de viver e ser feliz.
Que nenhum de nós se esqueça da força que possui. Que não nos falte fé e amor.
Não tenha medo. Você vai encontrar uma pessoa certa, embora não exista a pessoa certa. Mas você vai encontrar a sua pessoa, e é ela que importa.
Preciso receber boas vibrações. Andei caindo do cavalo outra vez.
Mas quando os corpos se tocam as mentes conseguem voar para bem mais longe que o horizonte.
Como eu queria tomar vergonha nessa minha cara e te mandar embora da minha vida, mas quanto mais eu penso em fazer isso, mais eu te desejo.
E mesmo assim, Deus ainda me dá forças para enxugar todas as minhas lágrimas e sorrir.
É impossível aprisionar os que tem asas.
As pessoas falam coisas, e por trás do que falam há o que sentem, e por trás do que sentem há o que são e nem sempre se mostra
O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo – porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER.
E aí lembro de Guimarães Rosa, quando dizia que “o que tem de ser, tem muita força”. A gente não tem é que se assustar com as distâncias e os afastamentos que pintam.