Aqueles que nunca sofreram nĂŁo sabem nada; nĂŁo conhecem nem os bens nem os males; ignoram os homens; ignoram-se a si prĂłprios.
Passagens de François Fénelon
36 resultadosO alimento da alma é a verdade e a justiça.
O mais livre de todos os homens Ă© aquele que consegue ser livre na prĂłpria escravidĂŁo.
Se em troca do meu amor Ă leitura me dessem todos os tronos da terra, recusaria sem vacilar.
Todas as guerras sĂŁo civis, porque Ă© sempre homem contra homem, que espalha o seu prĂłprio sangue
Aprecio muito a educação dos bons conventos, mas ainda dou mais pela de uma boa mãe quando esta pode livremente entregar-se à sua missão.
A leitura deve ser para o espĂrito, como o alimento para o corpo, moderada, saudável e digerĂvel.
Desejar o impossĂvel Ă© doença da alma.
É indigno de um homem honesto servir-se dos restos de uma amizade que termina, para satisfazer um ódio que começa.
O amor da leitura é um presente do céu.
Desconfiem dos sábios e dos grandes argumentadores. Eles esmorecem Ă volta dos problemas […], a sua curiosidade Ă© uma avareza espiritual que Ă© insaciável. SĂŁo como os conquistadores que destroem o mundo sem o possuir.
Em todas as idades, o exemplo pode muitĂssimo connosco; na infância, entĂŁo, Ă© omnipotente.
Reservando ao pintor a tarefa severa e controlável de começar os quadros, atribuĂmos ao espectador o papel vantajoso, cĂłmodo e cĂłmico de os acabar pela sua meditação ou pelo seu sonho.
Muitas vezes nossos erros nos beneficiam mais do que nossos acertos. As façanhas enchem o coração de presunção perigosa; os erros obrigam o homem a recolher-se em si mesmo e devolvem-lhe aquela prudência de que os sucessos o privaram.
Para que uma obra de arte seja realmente bela, é preciso que nela o autor se esqueça de si mesmo e me permita esquecê-lo.
As injĂşrias sĂŁo os argumentos daqueles que nĂŁo tĂŞm razĂŁo.
Se quereis formar juĂzo acerca de um homem, observai quem sĂŁo os seus amigos.
Antes de buscarmos o perigo, torna-se indispensável prevê-lo e temê-lo; mas, quando estamos metidos nele, só nos resta desprezá-lo.
Nenhum poder humano consegue forçar o impenetrável reduto da liberdade de um coração.
O homem verdadeiramente livre Ă© aquele que, isento de receios e desejos, apenas vive submetido aos deuses e Ă razĂŁo.