Todos os dias, um pedaço de mĂșsica, uma estĂłria curta, ou um poema morrem porque a sua existĂȘncia jĂĄ nĂŁo se justifica no nosso tempo. E as coisas que num tempo foram consideradas imortais tornaram-se mortais outra vez, jĂĄ ninguĂ©m as conhece. Mesmo que estas mereçam sobreviver.