HĂĄ almas privilegiadas e Ășnicas que nada tĂȘm a ver com a lĂłgica absurda das leis humanas. As turbas inconscientes e boçais lançam, Ă  face de certos entes, anĂĄtemas que o cĂ©u, se o hĂĄ, nĂŁo deve perdoar. À gargalhada insultante deste mundo responde a infinita serenidade do que fica para AlĂ©m e que os olhos mĂ­opes nĂŁo vĂȘem.