Frases sobre Pessoas de Papa Francisco

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Frases de pessoas de Papa Francisco. As mais belas frases e mensagens de Papa Francisco para ler e compartilhar.

O selo do batismo nunca se perde! E se uma pessoa se torna um bandido e se mancha com as piores injustiças e os piores delitos, o selo desaparece? Não. Aquela pessoa continua ser filha de Deus, uma filha que age contra Deus, mas Deus jamais renega os Seus filhos.

Acompanhar alguém na busca do essencial é bom e importante, porque nos faz partilhar a alegria de saborear o sentido da vida. Acontece muitas vezes encontrarmo-nos com pessoas que se fixam em aspetos superficiais, efémeros e banais; às vezes porque não encontraram alguém que as estimulasse a procurar outra coisa, a apreciar os verdadeiros tesouros.

Os jovens e os velhos: Jesus é Aquele que aproxima as gerações. É a fonte daquele amor que une as famílias e as pessoas, vencendo todas as desconfianças, todos os isolamentos, todas as distâncias.

O perdão e a misericórdia não têm muito espaço no mundo que vimos construindo, na vida de todos os dias, nas relações entre pessoas, entre famílias, entre comunidades e povos diferentes. O Cristo da Cruz mostra-nos o cume humano do perdão: «Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem» (Lucas 23:34).

Não devemos procurar sabe-se lá que empresas ou grandes coisas a realizar; muitas vezes, são as pessoas mais próximas de nós que têm necessidade da nossa ajuda.

Para nós, cristãos, a Verdade tem um rosto, o de Jesus de Nazaré. Para nós, cristãos, a Verdade é uma Pessoa, não um sistema conceptual nem sequer um conjunto de regras ou de valores morais a seguir. Para nós, cristãos, a Verdade tem um nome: Jesus Cristo.

A fome no mundo não é uma coisa natural, não é um dado óbvio; o facto de hoje, em pleno século XXI, muitas pessoas padecerem deste flagelo é devido a uma distribuição egoísta e perversa dos recursos, a uma mercantilização dos alimentos.

Quando encontro uma pessoa a dormir ao relento, numa noite fria, posso sentir que esse vulto seja um imprevisto que me demora, um delinquente ocioso, um obstáculo no meu caminho, um aguilhão molesto para a mina consciência, um problema que os políticos devem resolver e, talvez até, uma imundície que suja o espaço público. Ou então posso reagir a partir da fé e da caridade e reconhecer nele um ser humano com a mesma dignidade que eu.

No rito de acolhimento, pergunta-se o nome do candidato, porque o nome indica a identidade de uma pessoa. Quando nos apresentamos, dizemos imediatamente o nosso nome: «Chamo-me assim», para sair do anonimato; anónimo é quem não tem um nome. Para sair do anonimato dizemos imediatamente o nosso nome. Sem nome somos desconhecidos, sem direitos nem deveres. Deus trata cada um de nós pelo nome, amando-nos individualmente, na realidade concreta da nossa história.

Quando a comunicação tem como principal objetivo induzir ao consumo ou à manipulação das pessoa, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a sofrida pelo homem espancado por bandidos e abandonado na berma da estrada, como lemos na parábola. Corremos o risco, hoje em dia, de alguns meios de comunicação nos condicionarem ao ponto de nos fazerem ignorar o nosso verdadeiro próximo.

Enquanto crentes, é nosso dever defender, como direito fundamental de qualquer pessoa, a liberdade de religião e a liberdade de consciência.

Não se pode reduzir o desenvolvimento ao mero crescimento económico. O mundo só pode melhorar se a atenção principal for voltada para a pessoa, se a promoção da pessoa for integral, em todas as suas dimensões, incluindo a espiritual.

Parece mesmo que todas as cidades, mesmo aquelas que surgem mais florescentes e ordenadas, têm a capacidade de gerar nelas uma obscura «anticidade». Parece que ao lado dos cidadãos existem também os não-cidadãos: as pessoas invisíveis, pobres de recursos e de calor humano, que habitam «não-lugares», que vivem «não-relações». Mas perante eles devemos recordar-nos de que Deus não abandonou a cidade; Ele mora na cidade.

Qual de nós à noite, antes de acabar o dia, fica sozinho e, no silêncio, pergunta a si mesmo: «O que aconteceu hoje no meu coração? O que aconteceu? Como atravessaram as pessoas o meu coração?»

Caros artistas, que a vossa procura da beleza naquilo que criais seja animada pelo desejo de servir a beleza através da qualidade da vida das pessoas, da sua harmonia com o ambiente, do encontro e da ajuda recíprocas.

Quando Jesus entra na nossa vida, não ficamos prisioneiros do nosso passado, mas começamos, sim, a olhar o presente de outra maneira, com outra esperança.

Uma pessoa começa a olhar para si mesma e para a própria realidade com olhos diferentes.

Não fica ancorada ao que aconteceu, mas está em condições, sim, de receber o dom das lágrimas e de chorar os seus próprios erros e encontrar forças para recomeçar.

O apelo de Jesus impele cada um de nós a não ficar parado na superfície das coisas, sobretudo quando estamos perante uma pessoa.

Somos chamados a olhar mais além, a visar o coração para ver de quanta generosidade cada um é capaz.

Qualquer pessoa é digna da nossa dedicação.

Não pelo seu aspecto físico, pelas suas capacidades, pela sua linguagem, pela sua linguagem, pela sua mentalidade ou pela satisfação que nos pode dar, mas porque é obra de Deus, Sua criatura. Ele criou-a à Sua imagem e reflete algo da Sua glória.

A nossa vida é um caminho em direção ao monte do Senhor, em direção ao encontro com Jesus.

A coisa mais importante que pode acontecer a uma pessoa é encontrar Jesus.