Até agora os filósofos ficam preocupados na interpretação do mundo de várias maneiras. O que importa é transformá-lo.
Passagens de Karl Marx
63 resultadosUma ideia torna-se uma força material quando ganha as massas organizadas.
Até agora os filósofos se preocuparam em interpretar o mundo de várias formas. O que importa é transformá-lo.
A história da sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes.
O caminho do inferno está pavimentado de boas intenções.
As pessoas que nos fazem rir, também nos fazem chorar.
O trabalho não é a satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer outras necessidades.
O desenvolvimento da indústria moderna, portanto, abala a própria base sobre a qual a burguesia assentou seu regime de produção e de apropriação. O que a burguesia
Um problema só surge quando estão presentes todas as condições para solucioná-lo.
As ideias dominantes numa época nunca passaram das ideias da classe dominante.
Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.
De cada um segundo as suas capacidades, a cada um segundo as suas necessidades.
Os olhos que só enxergam a mentira quando percebem a verdade, cegam.
Se o bicho da seda tecesse para ligar as duas pontas, continuando a ser uma lagarta, seria o assalariado perfeito.
De nada valem as idéias sem homens que possam pô-las em prática.
O medo cala a boca dos inocentes e faz prevalecer a verdade dos culpados.
A ditadura do proletariado constitui-se na transição para atingir uma sociedade sem classes.
Reunião de homens livres trabalhando com meios de produção comuns e, dependendo, a partir de um plano combinado, suas numerosas forças individuais como uma única e mesma força de trabalho social.
Não é a consciência que precede ao ser social, mas é o ser social real que precede à consciência.
Nós, comunistas, temos sido acusados de querer abolir a propriedade adquirida pessoalmente, fruto do próprio trabalho e do mérito pessoal. Falais da propriedade do pequeno burguês? Não precisamos aboli-la: o desenvolvimento da indústria já a aboliu e continua a aboli-la diariamente.