S锚 de Pedra!

N茫o reparaste nunca? Pela aldeia,
Nos fios telegraphicos da estrada,
Cantam as aves, desde que o sol nada,
E, 谩 noite, se faz sol a lua cheia…

No entanto, pelo arame que as tenteia,
Quanta tortura vae, n’uma ancia alada!
O Ministro que joga uma cartada,
Alma que, 谩s vezes, d’al茅m-mar anceia:

– Revolu莽茫o! – Inutil. – Cem feridos,
Setenta mortos. – Beijo-te! – Perdidos!
– Emfim, feliz! – ?- ! – Desesperado. -Vem!

E as lindas aves, bem se importam ellas!
Continuam cantando, tagarellas:
Assim, Antonio! deves ser tambem.