NĂŁo há Vida Boa sem AutodomĂnio
O homem faz-se ou desfaz-se a si mesmo. O homem controla as suas paixões, as suas emoções, o seu futuro. Consegue-o canalizando os seus impulsos fĂsicos para conseguir realizações espirituais. Qualquer animal pode esbanjar a sua força realizando os impulsos fĂsicos sempre que os sente. Compete ao homem canalizá-los para fins mais produtivos que a satisfação dos impulsos. NinguĂ©m se tornou ilustre por fazer o que lhe apetecia. Os homens insignificantes fazem o que querem – e tornam-se nuns ZĂ©s-NinguĂ©m. Os grandes submetem-se Ă s leis que regem o sector em que sĂŁo grandes.
O autodomĂnio Ă© sempre recompensado com uma força que dá uma alegria interior inexprimĂvel e silenciosa que se torna no tom dominante da vida. O autodomĂnio Ă© a qualidade que distingue os mais aptos para sobreviverem. O mais importante atributo do homem como ser moral Ă© a faculdade de autodomĂnio escreveu Herbert Spencer. Nunca houve, nem pode haver, uma vida boa sem autodomĂnio; sem ele a vida Ă© inconcebĂvel. A vitĂłria mais importante e mais nobre do homem Ă© a conquista de si mesmo.
Textos sobre Tom de Alfred Armand Montapert
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