Para um autêntico escritor, cada livro deverá ser um novo começo com o qual tenta algo que está além do seu alcance.
Passagens de Ernest Hemingway
56 resultadosTodos os bons livros têm algo em comum – são mais verdadeiros do que se tivessem realmente acontecido.
Toda a minha vida olhei as palavras como se as estivesse a ver pela primeira vez.
Nunca escreva sobre um lugar até que esteja longe dele, porque isso lhe dá a perspectiva.
Um homem inteligente é por vezes forçado a embebedar-se ou a isolar-se, para conseguir aguentar os idiotas com que se vai cruzando todos os dias.
O homem nunca deve se por em posição em que perca o que não pode se dar ao luxo de perder.
O meu psicanalista é a minha máquina de escrever.
Todos os bons livros se parecem: são mais reais do que se tivessem acontecido de verdade.
Eu gosto de escutar. Eu aprendi muito escutando cuidadosamente. A maioria das pessoas nunca escuta.
Nunca confunda movimento com acção.
Sei apenas que o que é moral é o que faz depois você se sentir bem e o que é imoral é o que faz você se sentir mal.
Mesmo quando estava entre a multidão, estava sempre sozinho.
Mas, quem sabe? Talvez hoje. Cada dia é um novo dia. É melhor ter sorte. Mas eu prefiro fazer as coisas sempre bem. Então, se a sorte me sorrir, estou preparado.
Algumas vezes um homem inteligente é forçado a ficar bêbado para passar um tempo com os burros.
O primeiro esboço de qualquer coisa é sempre porcaria.
Também o peixe é meu amigo. Nunca vi nem ouvi falar de um peixe assim. Mas tenho de o matar. Agrada-me pensar que não temos de matar as estrelas.
Se você obtém sucesso, terá sido sempre pelas razões erradas. Se você se torna popular, será sempre pelos piores aspectos do seu trabalho.
O homem que começou a viver mais seriamente por dentro, começa a viver mais singelamente por fora.
Um escritor faz-se de dia, sobre o asfalto e em cima do pó, sofrendo e desfrutando, odiando e querendo como só pode fazer um louco ou Deus.
O Bom Escritor
Todos os bons livros assemelham-se no facto de serem mais verdadeiros do que se tivessem acontecido realmente, e que, terminada a leitura de um deles, sentimos que tudo aquilo nos aconteceu mesmo, que agora nos pertencem o bem e o mal, o êxtase, o remorso e a mágoa, as pessoas e os lugares e o tempo que fez. Se conseguires dar essa sensação às pessoas, então és um bom escritor.