Se os homens, que a providĂȘncia enobreceu com o diadema do gĂ©nio e com a realeza da inspiração, nĂŁo devessem por instinto amar a liberdade, os tempos e as naçÔes em que ela chega um dia a dominar, lhes ensinariam por nobres exemplos a segui-la por egoĂ­smo e a venerĂĄ-la por gratidĂŁo.