O amor? Sabemos de ciência tão certa (esse instinto) que vai morrer que levamos a vida inteira a polir a pedra da sua memória.
Frases Interrogativas de Casimiro de Brito
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Quem sabe amanhã o que foi hoje, hoje o que será amanhã? Espuma à tona de água.
O belo? Início do terrível.
O silêncio, o que é o silêncio? perguntei ao mestre. – Uma floresta cheia de ruído.
Se sou também o outro poderei deixar de me sentir responsável pelo mal que «me» fazem?
Sábios, cheios de que sabedoria? Roídos por ela. Não sabem nada.
Cessa o desejo quando o muro se abre? Tanta imaturidade.
Triunfo? Coisa que não há – sequer o triunfo da morte – neste mundo em que tudo flui.
Poderei acaso consentir que as coisas – ou o desejo que tenha delas – me afastem de mim?