Muito da eficiência daquilo que fazemos, daquilo que mastigamos, depende sobretudo do que não se vê. Das raízes. (…) Porque são as coisas que estão dentro de nós e em que ninguém repara quando nos olha. Temos uma paisagem muito grande que não se vê, a menos que nos debruçemos para dentro e mostremos aquilo de que nos lembramos. Nada é tão forte como as coisas que não se veem.