NĂŁo Ă© amar as raparigas tratĂĄ-las como seres que nĂŁo entendem senĂŁo as suas lisonjas e as suas anedotas; sĂł as amarĂĄ e sĂł elas o poderĂŁo amar a vocĂȘ, para alĂ©m das enganadoras aparĂȘncias, quando a sua alma se lhes abrir, e com todos os seus problemas, todas as suas angĂșstias, toda a sua seriedade, toda a sua gravidade humana.