Encontra-se sempre, aqui e ali, algum semi-deus que consegue viver em condições terríveis, e viver vencedor! Quereis ouvir os seus cantos solitários? Escutai a música de Beethoven.
Frases sobre Sempre de Friedrich Nietzsche
43 resultadosHá sempre o seu quê de loucura no amor; mas também há sempre o seu quê de razão na loucura.
Sempre que um homem se dispôs a afastar-se e a isolar-se para se bastar a si mesmo, a filosofia esteve sempre pronta para isolá-lo ainda mais e destruí-lo por meio desse mesmo isolamento.
A quem chamas mau? Àquele que quer envergonhar sempre.
Como fenômeno estético, a existência é sempre, para nós, suportável ainda.
Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.
O sucesso tem sido sempre um grande mentiroso.
Aquele que sabe mandar encontra sempre quem deva obedecer.
Um facto é sempre absurdo e sempre se pareceu mais com um bezerro do que com um deus.
Descobrir profundidade em tudo, eis uma qualidade incómoda: faz com que se gastem incessantemente os olhos e que por fim se encontre sempre mais do que aquilo que se desejava.
Existe sempre algo de loucura no amor, mas sempre existe alguma razão na loucura.
O homem que vê mal vê sempre menos do que aquilo que há para ver; o homem que ouve mal ouve sempre algo mais do que aquilo que há para ouvir.
É preciso ser-se bom e mau. E quem for bom apenas por fraqueza, é sempre eminentemente mau.
O que se faz por amor sempre acontece além do bem e do mal
A nobreza de alma reconhece-se, em parte, pelo modo orgulhoso e magnífico como ela ataca: sempre a direito.
Se se tem carácter, tem-se também uma experiência típica própria, que sempre retorna.
Se se tem caráter, tem-se também uma experiência típica própria, que sempre retorna.
Quem só tem o espírito da história não compreendeu a lição da vida e tem sempre de retomá-la. É em ti mesmo que se coloca o enigma da existência: ninguém o pode resolver senão tu!
Aquilo que se faz por amor, parece ir sempre além dos limites do bem e do mal.
O meio de refutar os padres e os religiosos é sempre o mesmo: mostrar que os erros deles deixaram de ter préstimo; que são eminentemente nocivos, e que as «demonstrações» que fazem de como são eficazes já não têm cabimento.