A liberdade que nunca é suficiente para os maus é sempre sobeja para os bons.
Frases sobre Sempre de Mariano José Pereira da Fonseca
45 resultados Frases de sempre de Mariano José Pereira da Fonseca. As mais belas frases e mensagens de Mariano José Pereira da Fonseca para ler e compartilhar.
A opinião pública é sempre respeitável, não pelo seu racionalismo, mas pela sua omnipotência muscular.
Querendo prevenir males de ordinário contingente, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro.
A herança dos sábios tem sempre maior extensão e perpetuidade que a dos ricos: compreende o género humano, e alcança a mais remota posteridade.
Sempre haverá mais ignorantes que sabedores, enquanto a ignorância for gratuita e a ciência dispendiosa.
A alegria do pobre, ainda que menos durável, é sempre mais intensa que a do rico.
Sucede aos homens como às substâncias materiais, as mais leves e menos densas ocupam sempre os lugares superiores.
Amamo-nos sempre em tudo o que mais amamos fora de nós.
Para bem julgar não basta sempre ver, é necessário olhar; nem basta ouvir, é conveniente escutar.
Há sempre entre os homens uma sabedoria da moda, como um penteado, um calçado ou um vestuário.
O governo dos tolos é sempre mais infesto aos povos que o dos velhacos.
Desperdiçamos o tempo, queixando-nos sempre de que a vida é breve.
Os bens de que gozamos exercem sempre menos a nossa razão do que os males que sofremos.
A imperfeição é a causa necessária da variedade nos indivíduos da mesma espécie. O perfeito é sempre idêntico e não admite diferenças por excesso ou por defeito.
A sabedoria humana, bem ponderada, vale sempre menos do que custa.
Os homens nos parecerão sempre injustos enquanto o forem as pretensões do nosso amor-próprio.
A pobreza e a preguiça andam sempre em companhia.
A autoridade de poucos é e será sempre a razão e argumento de muitos.
O nosso amor-próprio é tão exagerado nas suas pretensões, que não admira se quase sempre se acha frustrado nas suas esperanças.
A obstinação nas disputas é quase sempre efeito do nosso amor-próprio: julgamo-nos humilhados se nos confessamos convencidos.