Desempenhar bem os grandes empregos depende muitas vezes mais das circunstâncias que dos homens.
Frases sobre Vez de Mariano José Pereira da Fonseca
40 resultadosSomos muitas vezes maldizentes para nos inculcarmos perspicazes.
Os sábios que são respeitados pelos seus escritos são algumas vezes desprezíveis pelas suas acções.
Não desespereis na desgraça, ela é frequentes vezes uma transição necessária para a boa fortuna.
O silêncio, ainda que mudo, é frequentes vezes tão venal como a palavra.
Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.
A beneficência da vaidade é algumas vezes mais profusa que a da virtude.
É mais útil algumas vezes a extirpação de um erro, que a descoberta de muitas verdades.
A razão também tiraniza algumas vezes, como as paixões.
Os povos, como as pessoas, variam de opiniões e gostos, e na sua inconstância passam frequentes vezes de um a outro extremo.
É tal a nossa imprevidência ou ignorância, que tomamos por um grave mal o que freqüentes vezes é origem e ocasião dos maiores bens.
Somos enganados mais vezes pelo nosso amor-próprio do que pelos homens.
Os velhos erram muitas vezes por demasiadamente prudentes, os moços quase sempre por temerários.
A dissimulação algumas vezes denota prudência, mas ordinariamente fraqueza.
O nosso amor-próprio é muitas vezes contrário aos nossos interesses.
Ganhamos frequentes vezes perdoando oportunamente.
Os tolos são muitas vezes promovidos a grandes empregos em utilidade e proveito dos velhacos, que melhor os sabem desfrutar.
Na nossa conta corrente com a natureza raras vezes lhe creditamos os muitos bens de que gozamos, mas nunca nos esquecemos de debitar-lhe os poucos males que sofremos.
Em política os remédios brandos agravam freqüentes vezes os males e os tornam incuráveis.
As circunstâncias ordinariamente nos dominam, poucas vezes nos obedecem.