A morte é tão inesperada no seu capricho como uma cortesã no seu desdém; mas a morte é mais verdadeira – ela nunca renuncia a nenhum homem.
Passagens de Honoré de Balzac
244 resultadosHá casamentos que são como a nata: qualquer coisa os faz azedar.
Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir.
O ódio sem desejo de vingança é um grão caído sobre o granito.
A educação pública nunca resolve o difícil problema do desenvolvimento simultâneo do corpo e da inteligência.
A maior felicidade para o ser humano é de poder viver para aquilo pelo qual estaria pronto a morrer.
O amor é um poema estritamente pessoal.
Os pais devem dar sempre para serem felizes. Dar sempre é o que faz que sejamos pais.
O amor é a única paixão que não admite nem passado nem futuro.
A mulher é a rainha do mundo e escrava de um desejo.
Ninguém ousa dizer adeus aos seus próprios hábitos. Muitos suicidas detiveram-se no limiar da morte ao pensar no café onde vão todas as noites jogar a sua partida de dominó.
Ali estão os dramas do silêncio.
Aos 22 anos os jovens estão ainda muito próximos da infância e, consequentemente, deixam-se levar por infantilidades.
A liberdade de escolha é um direito de todos, mas só alguns a exercem com elegância.
Seus sentimentos, magoados sem que elas o percebessem, mas vivazes, o segredo de sua existência, tornavam-na exceções curiosas naquela reunião de pessoas cuja a vida era puramente material.
Um amante revela a qualquer mulher tudo quanto o marido lhe oculta.
Não existe um grande talento sem uma grande força de vontade.
Que os anjos construam hospitais para as almas sofredoras. Enquanto não o fazem, construirei para elas um palácio de sonhos.
O amor é uma vasta ocupação, e aqueles que nele têm sucesso não deveriam ter outra.
Conhecer as mulheres como eu as conheço, não será conhecê-las muito; se elas mesmo se não conhecem! Enfim, Deus, como decerto se lembram, enganou-se a respeito da única a quem teve de governar, e que tivera o cuidado de fazer com as próprias mãos.