Todos iguais, tão desiguais. Alguns mais iguais que os outros
Passagens de Humberto Gessinger
70 resultadosEu que não bebo, pedi um conhaque Pra enfrentar o inverno Que entra pela porta Que você deixou aberta ao sair…
Se eu pudesse ao menos te mostrar o que se enxerga lá do alto Com o céu tão perto, limpo e claro Ou com os olhos fechados.
O tempo parou feio fotografia, amarelou tudo o que não se movia. O tempo passou, claro que passaria, como passam as vontades que voltam outro dia.
Um jogo que não acaba nunca
Nunca acaba empatado
Pois agora, lá fora, o mundo todo é uma ilha
A milhas e milhas e milhas de qualquer lugar
Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter…
As mentiras da arte são tantas…
…são plantas artificiais
artifícios que usamos
para sermos (ou parecermos)
mais reais
Sete vidas, mais de mil destinos
É o fim do mundo todo dia da semana.
Onde estão as provas? Onde estão os fatos? As boas novas eram só boatos?
Sem passado, nem futuro, eu vivo um dia de cada vez
Na verdade Nada é uma palavra esperando tradução.
Quero explodir as grades e voar.
Não tenho pra onde ir, mas não quero ficar.
Suspender a queda livre… Libertar.
Novos horizontes… Se não for isso o que será?
O que não tem fim, sempre acaba assim
Nada de meias palavras de duplo sentido.
Eu roubei quase tudo que eu tenho só pra chamar tua atenção E, quando cheguei em casa Vi que lá morava um ladrão.
Você que tem ideias tão modernas é o mesmo homem que vivia nas cavernas.
É pura pose, não é positivismo: Quanto pior, pior
Não é pose, não passará, não passaremos por isso.
É pura pose e o pior não é isso
Não quero seduzir teu coração turista, nem quero te vender o meu ponto de vista
De onde menos se espera
Dali mesmo é que não vem