O mais difícil para um homem honesto não é cumprir o dever, é conhecê-lo.
Passagens de Bonald
26 resultadosEm geral, a história não passa de oração fúnebre dos povos mortos, e de sátira ou panegírico dos povos vivos.
A palavra é no comércio dos pensamentos o que o dinheiro é no comércio das mercadorias, a real expressão dos valores, porque, em si mesma, é um valor.
Sociedade sem preconceitos é sociedade sem escrúpulos.
Se a mendicidade é desgraça, a esmola é dever. É a oração por excelência. Acerta sempre no alvo.
O homem só existe para a sociedade, e a sociedade só o forma para ela.
Os homens sensatos recebem conselhos de todos, e não se deixam governar por ninguém; os insensatos repelem conselhos, para que não se cuide que alguém os governa.
O homem é uma inteligência servida por órgãos corporais.
A razão é a primeira autoridade; e a autoridade é a última razão.
A história, o maior número de vezes, é a oração fúnebre dos povos mortos e a sátira ou o panegírico dos povos vivos.
A pior das corrupções não é aquela que desafia as leis; mas a que se corrompe a ela própria.
Os orgulhos feridos são mais perigosos do que os interesses lesados.
A reflexão aperfeiçoa o caráter sem o alterar, assim como as regras servem ao gênio mas não o inspiram.
O belo é sempre severo em tudo.
O belo é o superlativo de todos os superlativos da sensação, do afecto e do pensamento.
A literatura é a expressão da sociedade, como a palavra é a expressão do homem.
A sociedade tende a aperfeiçoar as suas leis, como o rio tende a dirigir a sua corrente.
O mais difícil não é cumprir o dever, é conhecê-lo.
A cultura forma sábios; a educação, homens.
Menos corrompe os homens a riqueza que a perseguição da riqueza.