Para se ter vida longa é preciso viver devagar.
Passagens de Cícero
232 resultadosTodo homem é atingido pelos próprios crimes.
Não nascemos apenas para nós mesmos.
Não há nada mais gratificante do que o afecto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções.
Uma casa sem livros é como um corpo sem alma.
As letras são o alimento da juventude, a paixão da idade madura e a recreação da velhice; dão-nos brilho na prosperidade, e são uma consolação, um recurso no infortúnio; fazem as delícias do gabinete, e não embaraçam em nenhuma situação da vida; de noite servem-nos de companhia, e vão connosco para o campo e em viagem.
Quanto maior são as dificuldades a vencer, maior será a satisfação
A inimizade é a ira à espera da oportunidade de vingar-se.
Casa sem livros, corpo sem alma.
A dedicação contínua a um objectivo único consegue frequentemente superar o engenho.
Viver feliz não é mais do que viver com honestidade e rectidão.
Os homens são como os vinhos: a idade azeda os maus e apura os bons.
Os desejos do jovem mostram as futuras virtudes do homem.
Não basta adquirir sabedoria; é preciso, além disso, saber utilizá-la.
Paixões são como fogo: útil de inúmeras maneiras e perigoso de uma só forma- o excesso.
Em toda parte há o mesmo caminho para o inferno.
Todo governo é inimigo de seu povo.
A Amizade como Auxiliar da Virtude
A maioria dos homens, na sua injustiça, para não dizer na sua imprudência, quer possuir amigos tais como eles próprios não seriam. Exigem o que não têm. O que é justo é que, primeiro, sejamos homens de bem e em seguida procuremos o que nos pareça sê-lo. Só entre homens virtuosos se pode estabelecer esta conveniência em amizade, sobre a qual insisto há muito tempo. Unidos pela benevolência, guiar-se-ão nas paixões a que se escravizam os outros homens. Amarão a justiça e a equidade. Estarão sempre prontos a tudo empreender uns pelos outros, e não se exigirão reciprocamente nada que não seja honesto e legítimo. Enfim, terão uns para os outros, não somente deferências e ternuras, mas, também, respeito. Eliminar o respeito da amizade é podar-lhe o seu mais belo ornamento.
É pois erro funesto crer que a amizade abre via livre às paixões e a todos os géneros de desordens. A natureza deu-nos a amizade, não como cumplice do vício, mas como auxiliar da virtude.
A fim de que a virtude, que, sozinha, não poderia chegar ao ápice, pudesse atingi-lo com o auxílio e o apoio de tal companhia. Aqueles para quem esta aliança existe, existiu ou existirá,
A lei é inteligência, e sua função natural é impor o procedimento correto e proibir a má ação.
Adoro esse olhar blasé que não só já viu quase tudo mas acha tudo tão déjà vu mesmo antes de ver.