Este método estoico de prover as nossas necessidades suprimindo os nossos desejos é como cortar os pés quando necessitamos de sapatos.
Frases sobre Desejos
527 resultados Frases de desejos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
Seja você quem for ou o que faça, quando quer com vontade alguma coisa, é porque esse desejo nasceu na alma do Universo.
Nossas necessidades são poucas, mas nossos desejos são incontáveis.
Tive meu sofrimento, mas também realizei o meu desejo.
Enquanto tiveres um desejo, terás uma razão para viver. A satisfação é a morte.
A pobreza não nasce da diminuição dos haveres, mas da multiplicação dos desejos.
Sempre o mesmo sentimento, desejo, ansiedade. No entanto mais calmo do que habitualmente, como se se estivesse a processar uma grande evolução, cujo tremor distante eu estou a sentir. Falei demasiado.
A lei é sombra, púdica e hipócrita, do desejo de vingança da sociedade. Se, por uma razão ou por outra, as paixões se condensam, os ódios se acendem, deve-se aplacá-los, aquietá-los, acalmá-los. Desafogar o aborrecimento sem exceder. Os tribunais são os lugares decentes da vingança. Não para encaminhá-la ao alvo correcto, mas para impedir que ocorram movimentos perigosos…
A civilidade é um desejo de reciprocidade e de ser considerado bem educado.
Os homens são mais conduzidos pelo desejo cego do que pela razão.
Sejam quais forem os meus desejos, não posso obrigar as futuras gerações a lembrar-me da forma particular como eu gostaria de o ser.
Se queres enriquecer Pítocles, não lhe acrescentes riquezas: diminui-lhe os desejos.
E se o mundo não corresponde em todos os aspectos a nossos desejos, é culpa da ciência ou dos que querem impor seus desejos ao mundo?
Os grandes espíritos têm metas. Os outros apenas desejos.
Sinto-me em casa em qualquer sitio; e é sempre o desejo que me manda embora.
O que é o sexo senão o desejo de abrigo, de recolhimento nesse reduto rosado e macio: meter-se dentro de outro através de um dos seus orifícios, o desejo de regressar a esse lugar, ao oco interior, escuro e quente, embalado no líquido amniótico, balouçando entre fleumas.
Raciocinar: pesarmos as probabilidades na balança do desejo.
A paz não tem figura nem desejo absoluto; viver em paz não é viver; (…) a paz é um absurdo, como a realidade concreta é um absurdo que é preciso recriar para que se torne afecto do homem, obra sua.
Recoloca no contador um desejo: abre-o; em seu lugar, encontrarás uma desilusão.
A ambição de viver em paz acaba se reduzindo ao desejo de morrer em paz.