Serenidade Desperta

Tenho tanta coisa para fazer. Pois, mas aquilo que faz, fá-lo com qualidade? Conduzir atĂ© ao emprego, falar com os clientes, trabalhar no computador, fazer recados, lidar com os incontáveis afazeres que preenchem a sua vida quotidiana – atĂ© que ponto Ă© que se entrega Ă s coisas que faz? E realiza-as com entrega, sem resistĂŞncia, ou, pelo contrário, sem se entregar e resistindo Ă  acção? É isto que determina o sucesso na vida e nĂŁo a dose de esforço que se despende. O esforço implica stresse e desgaste fĂ­sico, implica a necessidade absoluta de atingir um determinado objectivo ou de alcançar um determinado resultado.

É capaz de detectar dentro de si até a mais pequena sensação de não quererestar a fazer aquilo que está a fazer? Isso é uma negação da vida e, desse modo, não será possível obter resultados verdadeiramente bons.

Se for capaz de descobrir aquela sensação, será que tambĂ©m consegue abdicar dela e entregar–se completamente Ă quilo que faz?

“Fazer uma coisa de cada vez”, foi assim que um Mestre Zen definiu o espĂ­rito da filosofia Zen.

Fazer uma coisa de cada vez significa estar nela por inteiro, concentrar nela toda a sua atenção.

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