Quando a razão é capaz de entender o ocorrido, as feridas no coração já são profundas demais.
Frases de Carlos Ruiz Zafón
41 resultados Frases de Carlos Ruiz Zafón. Conheça este e outros autores famosos em Poetris.
Cresci no meio de livros, fazendo amigos invisíveis em páginas que se desfaziam em pó cujo cheiro ainda conservo nas mãos.
Presentes são dados pelo prazer de quem presenteia, não pelo mérito de quem recebe.
Odiar de verdade é um talento que se aprende com os anos.
Não existem línguas mortas mas cérebros letárgicos. in A Sombra do Vento
Os livros são espelhos: neles só se vê o que possuímos dentro.
Nós existimos enquanto alguém se lembra de nós.
É impossível estabelecer um diálogo racional com alguém a respeito de crenças e conceitos que não foram adquiridos por meio da razão.
Você está apaixonado, – murmurou ele emocionado, dando um tapinha nas minhas costas. Coitadinho!
Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreveu, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espírito cresce e a pessoa se fortalece.
Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos sob suas páginas, seu espírito cresce e a pessoa se fortalece.
A gente não sabe o que é sede até beber pela primeira vez.
O difícil não é simplesmente ganhar dinheiro, difícil é ganhá-lo fazendo algo que valha a pena dedicar a vida. in A Sombra do Vento
Toda oportunidade de negócio tem seu ponto de partida na incapacidade de uma outra pessoa para resolver um problema simples e inevitável.
Uma pessoa acaba se transformando naquilo que vê nos olhos de quem deseja.
Detestar é, de fato, um talento que se aprende com os anos.
Os acasos são coincidência do destino.
No momento em que paramos a pensar se gostamos de alguém, já deixamos de gostar dessa pessoa para sempre…
Muitas vezes o que conta não é o que se dá, mas o que se cede.
Um intelectual é alguém que, de hábito, não se distingue exatamente por seu intelecto. Atribui tal qualitativo a si mesmo para compensar a impotência natural que intui em suas capacidades.