SĂł confie numa testemunha quando ela fala de questĂ”es em que nĂŁo se acham envolvidos nem o seu interesse prĂłprio, nem as suas paixĂ”es, nem os seus preconceitos, nem o amor pelo maravilhoso. No caso de haver esse envolvimento, requeira evidĂȘncia corroborativa em proporção exata Ă  violação da probabilidade evocada pelo seu testemunho.