Jovens e nus frente ao mar, estĂŁo presentes em cada cĂ©lula do seu corpo. Mas a vida que tĂȘm Ă© demais para eles e nĂŁo sabem que fazer dela. Emergem da ĂĄgua rutilantes e riem. Depois deitam-se na areia, gastam o dia e a noite a amar-se, a embebedar-se, a estoirar todo o prazer e forças que tĂȘm. E ficam ainda com vida por gastar. É desses sobejos jĂĄ com bolor que terĂŁo de viver depois na velhice.