O amor Ă© feito de perĂ­odos muito curtos, prestações de nada. (…) O amor Ă© de momentos que nĂŁo se espera onde vĂŁo ter, onde surgem, Ă© de segundos segundos que gritam eternidade, o amor Ă© de general que repara por acaso na paisagem, que inspecciona o que está frente aos olhos, distraĂ­do, doses mĂ­nimas, as doses máximas matam, rebentam mata-ratos, rebenta-bois, lá diz o povo.