Apaixonar-se, apesar de tudo, é uma prova de sanidade mental, pois no amor descobrimos uma generosidade ilimitada.
Frases de Saul Bellow
17 resultadosEssa é a luta da humanidade, recrutar outras pessoas para a sua versão do que é real.
Vive ou morre, mas não envenenes tudo à tua volta.
Tens que lutar pela tua vida. Essa é a condição principal para que a possas segurar.
Estar certo sempre foi em grande parte uma questão de explicações.
Nós temos medo de nos governarmos, é claro. É tão difícil. Queremos logo desistir da nossa liberdade. Não é sequer liberdade verdadeira, porque não é acompanhada de compreensão. É apenas uma condição preliminar de liberdade. Mas odiamo-la. E em breve fugimos, escolhemos um senhor, rolamos no chão e pedimos o chicote. (…) Não é o amor que nos dá o cansaço da vida. É a nossa incapacidade de sermos livres.
Eu quero dizer-te, não te cases com o sofrimento. Algumas pessoas fazem-no. Casam-se com ele, dormem e comem juntos, como marido e mulher. Se se deixam levar pela alegria acham que é adultério.
Tu pode desperdiçar toda a segunda metade da tua vida a recuperar dos erros da primeira.
Fui forçado a me perguntar se eu algum dia verteria uma lágrima diante dos túmulos dos meus pais, supondo-se que ainda estivesse vivo quando de sua mortes.
A estrita seriedade é muito mais perigosa do que qualquer piada.
Às vezes desperdiçamo-nos: o nosso verdadeiro desejo é deixar de viver exclusivamente para nós próprios.
Intrusões inesperadas de beleza. É isso que a vida é.
O tédio é a convicção de que não podes mudar… o grito das capacidades não utilizadas.
Quando estava na faculdade, li todos aqueles livros clínicos sobre o sexo: Havelock Ellis, Freud, Krafft-Ebing. Não é novidade para mim que os homens que se casam com mulheres bonitas são com freqüência alvo da suspeita do homossexualismo. Eles contam com suas mulheres para atrair admiradores.
Estar preparado para responder a todas as perguntas é o sinal infalível da estupidez.
No ano passado, quando estava atravessando por uma crise, meu tio Benn (B. Crader, o famoso botânico) mostrou-me um desenho humorístico de Charles Addams.
Freud ensinou que o amor era a supervalorização. Ou seja, se você visse o objeto amado como realmente é, não seria capaz de amá-lo.