As qualidades dos portugueses atingem um máximo de eficácia em situações de confusão. Os nossos talentos, para o desenrascanço, para o improviso, para a invenção, pura e simplesmente só se exercem com proveito absoluto quando impera a confusão. Na nossa história vemos que foi só nas épocas de grande confusão e confusionismo que demos conta do recado. De resto não.