Frases sobre Verdadeiros de Masaharu Taniguchi

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Frases de verdadeiros de Masaharu Taniguchi. As mais belas frases e mensagens de Masaharu Taniguchi para ler e compartilhar.

Por mais que se persigam os prazeres dos sentidos, jamais se conhece a plena satisfação, porque os prazeres dos sentidos não são existências verdadeiras. Por mais que a pessoa se entregue aos prazeres dos sentidos, só sentirá alegrias vazias. Assim, ela viverá a perseguir os prazeres, sem nunca conseguir a satisfação.

Quando se volve para a Imagem Verdadeira da Vida, todo homem se liberta do pecado, da morte, da doença e do sofrimento.

A fé verdadeira consiste em acreditar que todas as coisas criadas por Deus são perfeitas e que o homem, sendo filho de Deus, é perfeito, goza de perfeita saúde e felicidade, mesmo que esse aspecto não esteja manifestado aos cinco sentidos. Quando alcançamos essa fé, logo a força curativa passa a se manifestar.

Até mesmo um arbusto ou capim encerra em si a força misteriosa do Universo. Então, que dizer do ser humano? Não penses que os sofrimentos e as tristezas do ser humano não têm sentido. Eles são as trevas que antecedem a alvorada da alma, na qual a mente do homem desperta para a força misteriosa do Universo. Suportando os sofrimentos e as tristezas durante algum tempo, surgirá na alma a aurora da verdadeira alegria.

Paradoxalmente, aquilo que pode ser submetido a experimentos não é existência verdadeira, e aquilo que não pode ser objeto de experiências é existência verdadeira.

Quem trata bem apenas os elementos úteis é um egoísta. Amor verdadeiro é o sentimento que faz o homem tratar bem até os elementos inúteis.

Uma vida constantemente atarefada não é uma vida plena. Há sempre algo errado na vida totalmente destituída de espaço para folga. Ter momentos de folga, isto é, de calma e tranquilidade, mesmo em meio a muitos afazeres – este é o verdadeiro modo de viver do ser humano.

Certa pessoa, dizendo que um tripé não cai facilmente, iniciou um empreendimento apoiando-se em três coisas que considerava seguras, mas acabou fracassando. Quem se alicerça na Imagem Verdadeira, que é absoluta, tem total segurança; mas quem se apóia em coisas fenomênicas não tem segurança, mesmo que essas coisas em que ele se apóia pareçam constituir um ‘tripé’ seguro.

Homem verdadeiramente livre não é o que assim se sente somente quando arranja um tempo livre. O homem deve ser livre, quer esteja atarefado, quer esteja folgado; do contrário, não se pode dizer que despertou para a Imagem Verdadeira da Vida.

Também a ‘lei dos remédios’ é falsa. Por isso, ela perderá a sua eficácia quando a Imagem Verdadeira retornar à sua casa (corpo). Porém, mesmo que a Imagem Verdadeira já esteja perto de sua casa, a ‘lei dos remédios’ continuará atuando como se fosse o dono, enquanto o verdadeiro dono não entrar na casa.

Engana-se aquele que se considera isento de pecado no seu atual estado impuro, pensando que seu ‘eu imperfeito’ seja seu ‘Eu verdadeiro’; está, na realidade, tomando as imagens ilusórias pela natureza verdadeira e apegando-se a elas.

A autoconfiança vem da sabedoria verdadeira e é a mãe do progresso infinito, mas a presunção é a causa da estagnação. Toma cuidado porque elas se parecem muito.

Para eliminar o medo, é inútil esforçar-se para não sentir medo. O medo desaparece por si quando se conhece a verdadeira natureza da Vida humana. Compreendendo-se que a Vida do homem vem de Deus e que o ser humano não se cansa nem enfraquece por dormir pouco, não há mais motivo para se temer.

O ‘eu’ que precisa primeiro cair em ilusão para depois compreender a Imagem Verdadeira, não é o ‘Eu verdadeiro’. O sentimento de gratidão de quem percebe os benefícios do bom tempo somente quando chove, ainda não é verdadeiro.

A mente que se apega é mente insana. A arte consiste em desenhar as coisas fenomênicas com a atitude mental de desenhar a Imagem Verdadeira, ou seja, sem se apegar ao aspecto fenomênico.

Existem dois tipos de fenômenos: os que se assemelham à Imagem Verdadeira e os que não têm semelhança alguma com a Imagem Verdadeira. Os primeiros são projeções da Imagem Verdadeira, e os segundos, projeções da ilusão (pensamento do eu inexistente). Quando o ‘eu inexistente’ compreender a sua inexistência e desaparecer, surgirá fenomenicamente o mundo da eterna felicidade como projeção autêntica da Imagem Verdadeira. Esse mundo fenomênico que reflete a imagem da eterna felicidade da Imagem Verdadeira é o paraíso terrestre.