A liberdade não tem verdadeiros direitos fora dos que emanam da justiça; o seu dever principal é servir-lhe de salvaguarda.
Passagens de Madame Swetchine
24 resultadosO amor-próprio dos homens é quase tão inflamável como a imaginação.
Ninguém é rico senão do que dá e pobre senão do que nega.
O arrependimento é o remorso aceite.
A força que tiramos do rancor e da irritação é apenas fraqueza.
Há pessoas que nunca falam de si próprias, sem que, todavia, falem de outra coisa.
A mocidade deveria ser uma caixa económica.
O próprio poder da nossa inteligência nos dá a conhecer os seus limites.
O homem mais bem ordenado é o que emprega melhor o tempo; o homem prudente é o que tira melhor partido do seu.
A moral é a verdade do coração.
A humildade é como uma couraça que amortece os golpes desferidos pela vontade hostil dos homens; mas esta couraça está precisamente rota por cima do coração.
Poucos são os que perdoam, embora sejam muitos os que esquecem.
Sempre que a maledicência conclui pela negação de qualquer qualidade, é contar que tal qualidade existe em determinado grau. «Fulano não tem talento!» ouvireis afirmar; impõe-se, todavia, que possua um pouco esse de quem se fala, para que tanto se empenhe o maledicente em dizer o contrário.
Não há direito de exigir consciência a quem se nega liberdade.
É conveniente pedir conselho; nem sempre para o seguir, mas sempre para que nos ilumine.
O problema mais difícil da aritmética é fazer a data de nascimento de uma mulher coincidir com sua idade atual. A juventude é a época em que temos mais ideais do que idéias.
A fé é a verdade da inteligência.
É pelo espírito que nos divertimos, mas é pelo coração que não nos aborrecemos.
A vida não tem bens suficientes para nos indemnizar do esquecimento de um só dever.
Amar profundamente em uma direção nos torna mais amáveis em todas as outras.