Ai de mim! – suspirou Bazin – Bem o sei senhor; tudo está de pernas para o ar no mundo de hoje.
Passagens de Alexandre Dumas
59 resultadosÉ a nossa felicidade aparente que nos cria maior número de inimigos.
A sabedoria humana termina por inteira nestas palavras: Confiar e esperar!
A felicidade faz bem até mesmo aos maus.
Mas, no meio de tudo isso, também observou que ninguém respondia às galanterias de Porthos. Eram apenas quimeras e ilusões. Mas, para um amor verdadeiro, para um ciúme real, haverá outra realidade além de quimeras e ilusões?
Quis Deus que a única coisa que não se possa disfarçar seja o olhar do homem.
O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.
Como é que, sendo as crianças tão inteligentes, a maior parte dos homens é tão estúpida? Deve ser fruto da educação.
É necessária a desgraça para provocar certas minas misteriosas ocultas na inteligência humana; é precisa a pressão para fazer estourar a pólvora.
Os seres queridos que perdemos não repousam debaixo da terra, mas o levamos no coração.
Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio.
O amor é Física, o casamento é Química.
A cadeia do casamento é tão pesada que são precisos dois para a carregar, às vezes três!
No amor, não há um último adeus, senão aquele que não se diz.
A esperança que o homem tem na eternidade em outro mundo resulta-lhe do desespero que sente por não ser eterno naquele onde está.
A vida é fascinante: só é preciso olhá-la através das lentes correctas.
Mas também nunca dissestes que não me amáveis; e, com efeito, dizer-me tais palavras seria da parte de Vossa Majestade a maior das ingratidões. Pois, dizei-me, onde encontrareis um amor semelhante ao meu, um amor que nem o tempo, nem a ausência, nem o desespero lograram extinguir; um amor que se contenta com uma fita que caiu, um olhar perdido, uma palavra solta?
Ora, o homem somente será perfeito quando for capaz de criar e destruir como Deus; destruir ele já sabe, é meio caminho andado.
Os versos estavam longe de ser excelentes; mas como se sabe, os protestantes não se presumiam de poetas.
Só os que padecem um extremo infortúnio estão aptos a usufruir uma extrema felicidade. É preciso ter querido morrer para saber o que vale a vida.