Ninguém se pode sentir, ao mesmo tempo, responsável e desprezado.
Passagens de Antoine de Saint-Exupéry
233 resultadosEu não preciso de ti. Tu não precisas de mim. Mas, se tu me cativares, e se eu te cativar… ambos precisaremos, um do outro
A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar…
Os homens compram tudo pronto nas lojas… Mas como não há lojas de amigos, os homens não têm amigos.
Se acolho um amigo à minha mesa, peço que se assente e, se é coxo, não peço que comece a dançar.
O Indivíduo e a Colectividade
Em vez de afirmarmos os direitos do Homem através dos indivíduos, começámos a falar dos direitos da Colectividade. Vimos introduzir-se insensivelmente uma moral do Colectivo que negligencia o Homem. Esta moral explicará claramente por que razão o indivíduo se deve sacrificar à Comunidade. Já não explicará, sem artifícios de linguagem, por que razão uma Comunidade se deve sacrificar por um só homem. Por que razão é equitativo que mil morram para libertar um só da prisão da injustiça. Ainda nos lembramos disso, mas esquecemo-lo pouco a pouco. E, no entanto, é neste princípio, pelo qual nos distinguimos tão claramente da formiga, que reside acima de tudo a nossa grandeza.
O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração.
Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.
Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que fez tua rosa tão importante.
Todas as grandes personagens começaram por serem crianças, mas poucas se recordam disso.
Todo o Universo fica diferente, se em algum lugar, que não sabemos onde, um carneiro, que não conhecemos, comeu ou não uma rosa.
Só podemos ver direito com o coração; o essencial é invisível ao olho.
Foi o tempo que você dedicou a sua rosa, que a fez tao importante ( O Pequeno Príncipe)
Apenas se vê bem com o coração, pois nas horas graves os olhos ficam cegos.
A grandeza de uma profissão é talvez, antes de tudo, unir os homens: não há senão um verdadeiro luxo e esse é o das relações humanas.
Sacrifício não significa nem amputação nem penitência. (…) Ele é uma oferta de nós próprios ao Ser a que recorremos.
O escravo constrói o seu orgulho em função do ardor do patrão.
Que planeta engraçado! É todo seco, pontudo e salgado. E os homens não têm imaginação. Repetem o que a gente diz…
Admiro as inteligências límpidas. Mas o que é o homem se lhe faltar substância?
São os caminhos invisíveis do amor que libertam o homem.