O mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito bela para ser insignificante.
Passagens de Charlie Chaplin
135 resultadosSorria, embora seu coração esteja doendo, sorria, mesmo que ele esteja partido, quando há nuvens no céu você sobreviverá…
Existe um lugar onde ninguém pode tirar você de mim. Este lugar chama-se Pensamento. E nele, você me pertence!
Não sou político; sou principalmente um individualista. Creio na liberdade; nisso se resume a minha política…
Quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.
Não faças do amanhã o sinônimo de nunca,
Olhe para o céu. Você nunca encontrará um arco-íris se você estiver olhando para baixo.
Descubra aquilo que há de bom dentro de você. Procure, acima de tudo, ser gente.
Você nunca achará o arco-íris, se você estiver olhando para baixo.
Meus aposentos eram requintadíssimos. Não posso imaginar coisa mais triste do que alguém habituar-se ao luxo. Toda vez que eu entrava no Carlton era como se penetrasse num paraíso dourado. Ser rico em Londres é viver de momento a momento uma aventura excitante. O mundo, um divertido espetáculo.
O sol faz um enorme espetáculo ao nascer e, mesmo assim, a maioria de nós continua dormindo.
Mas quando coloco a serviço do meu coração, ele se torna uma grande e valioso aliado.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
A vida é um palco de teatro que não admite ensaios. Por isso, cante, chore, ria, antes que as cortinas se fechem e o espetáculo termine sem aplausos.
As melhores e as mais lindas coisas do mundo não se pode ver nem tocar. Elas devem ser sentidas com o coração.
Faço parte do mundo e no entanto ele me torna perplexo.
Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo.
Mais que de máquinas, precisamos de humanidade.
O nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade.
O sucesso é maravilhoso, mas implica no esforço de acompanhar o ritmo dessa ninfa infiel que é a popularidade.