Passagens sobre Família

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Sucesso é Realização

O sucesso é a realização de qualquer coisa valiosa para si. Pode ser a paz de espírito e felicidade; união no lar e na família; o gosto pelo trabalho; independência financeira; alegria e satisfação por servir os outros; o desenvolvimento das forças construtivas inerentes ao homem; amar a vida e sentir-se satisfeito com o seu carácter, os seus ideais e os trabalhos realizados.
«Talvez ainda se não tivesse encontrado uma definição de sucesso aplicável a todas as pessoas» – escreveu Zu Tavern – «Cada um de nós tem a sua ideia pessoal de sucesso, e essa mesma ideia vai-se modificando com a passagem do tempo. Para alguns, sucesso é igual a fama; para outros, riqueza em dinheiro; para outros ainda, apenas amor e felicidade.»
É uma lei da natureza humana realizar, ganjear respeito, ser um trabalhador e construtor activo, deixar o mundo um pouco melhor que o encontrado. O homem foi feito para realizar. A maior satisfação da vida provém da realização. Isto prova-se pela sua estrutura física, mental e moral.
Quando faz qualquer coisa – para os outros ou para o seu próprio bem – é feliz e sente-se útil.
O desejo de realizar nasce connosco.

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Uma família feliz é um pilar importante para qualquer homem público. Poucas pessoas são tão essenciais ou perigosas para o sucesso ou queda de um político como uma boa esposa ou uma prostituta.

O Mundo dos Solteiros

Agora a sério: você conhece algum solteiro verdadeiramente satisfeito com a sua condição de solteiro? Eu não. Conheço vários solteiros que se dizem satisfeitos com a sua condição de solteiros, mas que de bom grado imediatamente se casariam. Não se casam por inércia, por cobardia, muitas vezes por falta de sorte – mas é por uma vida a dois que suspiram. É da natureza humana. Uma coisa é estar entre casamentos. Outra é ser solteiro. E o solteiro cool é uma construção tão artificial como o da gordinha «muito» simpática. Você conhece alguma gordinha «muito» simpática em que essa tão óbvia simpatia não seja excessiva, provavelmente fabricada – e mensageira sobretudo de uma profunda solidão? Eu não.

(…) É um mundo sombrio, o mundo dos solteiros – um mundo de ansiedades, de cinismo, de ressentimento, de egoísmo. Se os solteiros solitários são tristes, aliás, os solteiros gregários são-no ainda mais. Você já foi a algum jantar em que os presentes fossem maioritariamente solteiros? Eu já. E, sempre que fui, voltei deprimido. Ia deprimido – e deprimido voltei. Íamos deprimidos – e deprimidos voltámos. Todos. Fizemos o que pudemos, claro: trocámos palavras, trocámos solidariedades, trocámos mimos. No fim, nada.

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Aniversário

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a.olhar para a vida, perdera o sentido da vida.

Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui…
A que distância!…
(Nem o acho… )
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!

O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa,

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Quando as famílias trazem ao mundo as crianças, as educam na fé, nos sadios valores, a contribuir para o bem da sociedade, tornam-se uma bênção para o mundo. As famílias podem tornar-se uma bênção para o mundo!

Que o pai esteja presente na família. Que esteja próximo da mulher, para compartilhar tudo. E que esteja próximo dos filhos no seu crescimento; quando brincam e quando se aplicam, quando estão despreocupados e quando estão angustiados, quando se manifestam e quando estão taciturnos, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando reencontram o caminho. Dizer presente não é o mesmo que dizer controlador! Porque os pais demasiadamente controladores anulam os filhos, não os deixam crescer.

Deus escolheu nascer e crescer numa família humana, não numa grande cidade, mas numa periferia quase invisível, até, aliás, mal-afamada. Os próprios Evangelhos o recordam, quase como uma maneira de dizer: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» (João 1:46).

É em família, entre irmãos, que se aprende a convivência humana, como se deve conviver em sociedade. Talvez nem sempre tenhamos consciência disso, mas é justamente a família que introduz a fraternidade no mundo!

O Presépio e a árvore de Natal são sinais natalícios sempre sugestivos e queridos para as nossas famílias cristãs: lembram-nos o mistério da Encarnação, o Filho unigénito de Deus feito homem para nos salvar e a luz que Jesus trouxe ao mundo com o Seu nascimento. Mas o Presépio e a árvore tocam o coração de toda a gente, mesmo daqueles que não acreditam, porque falam de fraternidade, de intimidade e de amizade.

Ninguém pode pensar que debilitar a família como sociedade natural fundada no matrimónio seja uma coisa que beneficie a sociedade.

José e Maria deixaram a sua terra, os seus entes queridos, os seus amigos. Tiveram de deixar as suas coisas e ir para outra terra. Uma terra onde não conheciam ninguém, não tinham casa, nem família. É naquele momento que o jovem casal acolhe o recém-nascido. Naquele contexto pouco hospitaleiro, num estábulo preparado como puderam, aquele jovem casal presenteou-nos com Jesus.

Um filho ama-se porque é filho: não porque é bonito, ou porque é assim ou assado. Não. Porque é filho! Não porque pensa como eu ou encarna os meus desejos. Um filho é um filho: uma vida gerada por nós mas que lhe é destinada a ele, ao seu bem, ao bem da família, da sociedade, da humanidade inteira.

Felizmente, até na Igreja os tempos estão mudados. Porque eu recordo, quando era criança, que se ouvia dizer nas famílias católicas, e também na minha: «Não, a casa deles não se pode ir, porque não são casados pela Igreja.» Era como uma exclusão. Não, não se podia ir! Ou porque eram socialistas ou ateus, dizia-se: «Não se pode ir a casa deles!» Hoje em dia, graças a Deus, já não se diz.

A família tem muitos problemas que a põem à prova. Uma dessas provas é a pobreza. Estamos a pensar nas muitas famílias que povoam as periferias das megalópoles, mas também nas zonas rurais… Quanta miséria, quanta degradação! Apesar de tudo, há famílias pobres que procuram levar com dignidade a sua vida quotidiana, confiando muitas vezes na bênção de Deus.

Rezar pelos outros; rezar pelos que nos criam dificuldades, ou que têm modos agressivos na família. E rezar por aqueles que nos põem à prova; é difícil, mas fazemo-lo de vez em quando. E devemos fazê-lo sempre.

Sabemos todos que uma família perfeita não existe, nem um marido perfeito ou uma mulher perfeita… De sogras perfeitas é melhor nem falar!