Desinferno II
CaĂsse a montanha e do oiro o brilho
O meigo jardim abolisse a flor
A mĂŁe desmoesse as carnes do filho
Por botĂŁo de vĂdeo se fizesse amorO livro morresse, a obra parasse
Soasse a granizo o que era alegria
A porta do ar se calafetasse
Que eu de amor apenas ressuscitaria