Foi-me perguntado (nunca falha) que conselho daria eu a um jovem aspirante a escritor, e eu respondi como sempre: nĂŁo ter pressa (como se eu nĂŁo a tivesse tido nunca) e nĂŁo perder tempo (como se eu nĂŁo o tivesse perdido jamais). E ler, ler, ler…