A mulher é maga, é rainha. Há-de domar sempre o domador dos leões.
Passagens de Jules Michelet
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Não pode acabar a terra enquanto um homem souber amar.
A tirania tem de bom o despertar com frequência o sentimento nacional; ou a destroem ou ela se destrói.
O estilo não passa do movimento da alma.
O que tortura a mulher não é a tirania do homem, mas a sua indiferença.
O difícil não é subir, mas, ao subir, continuarmos a ser quem somos.
Não se sabe até que ponto as mulheres não formam uma aristocracia. Entre elas, não há povo.
As fases da felicidade, vistas de longe, parecem muito curtas; as fases da amargura são, pelo contrário, ampliadas pela distância.
Passei ao lado do mundo e tomei a história pela vida.
O amor não mata a morte, a morte não mata o amor. No fundo, entendem-se muito bem. Cada um deles explica o outro.
O historiador, que é o juiz do mundo, tem por primeira obrigação perder o respeito.
Cada homem é uma humanidade, uma história universal.
A graça é um reflexo do amor sobre um fundo de pureza. A pureza é a própria mulher.
É preciso planar sobre o que fazemos. É necessário saber muito mais por cima e por baixo, ao lado e de todos os lados, rodear o seu objecto e tornar-se o seu dono.
A tirania, na Idade Média, começou pela liberdade. Tudo começa por ela.
Um sistema de legislação é sempre impotente se, paralelamente, não se criar um sistema de educação.
O que é velho está morto ainda que o novo não tenha nascido.