Na nossa vida profissional e social, em vez de comunicarmos frontalmente, damos «toques» uns aos outros. Nunca emperramos. Damos uns toques. Nunca desembuchamos. Damos uns lamirés. Circulamos, cheiramos, vemos como param as coisas. Chegamos a fazer uma coisa intraduzível: «inteiramo-nos». Em vez de falar, mandamos umas bocas. Em vez de nos atirarmos ao assunto, soltamos umas indirectas.