A outra pessoa nĂŁo Ă© apenas uma imagem. É um silĂȘncio morno, monstro, a explodir significados que nĂŁo somos capazes de entender, mas que distinguimos atĂ© ao centro do nevoeiro mais sĂłlido e que, se for preciso, defendemos atĂ© a nossa pele se gastar, atĂ© gastarmos a pele e, claro, morrermos.