É preciso estar sempre crítico diante daquilo que se vai admirar, o que é diferente do ser crítico daquilo que se ama. Diante o que se ama, não se deve ser crítico, deve-se deixar que o amor nos possua. Mas diante daquilo que se admira, muito cuidadinho – tem que se estar sempre com objecção pronta, a ver se podemos demolir aquilo que admiramos e que não serve afinal para nada.