Como artista, tenho que crer que nĂŁo hĂĄ ideias irrefutĂĄveis. A InteligĂȘncia sempre se contradiz. O homem de espĂ­rito Ă© um eterno devir, a negação das ideias irremovĂ­veis. Se eu julgasse as minhas ideias nĂ­tidas e categĂłricas, faria testamento delas, e, depois, deitar-me-ia entre cĂ­rios, para morrer.